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GASES DO EFEITO ESTUFA

Brasil amplia meta e quer reduzir 53% das emissões até 2030

Aumento do objetivo para redução das emissões de gases do efeito estufa foi anunciado pela ministra Marina Silva durante programação da Assembleia-Geral da ONU.

Imagem ilustrativa da notícia Brasil amplia meta e quer reduzir 53% das emissões até 2030 camera Meta de redução das emissões aumentou para 48% até 2025 | Marcelo Camargo/Agência Brasil

O planeta Terra se prepara para entrar em uma das eras mais quentes de sua história. Com as mudanças climáticas em curso e poucos esforços globais no sentido de zerar emissões de gases do efeito estufa, o futuro da humanidade parece incerto. A única certeza são as altas temperaturas que estão por vir.

Visando combater a crise climática, o governo brasileiro anunciou, nesta quarta-feira (20), a ampliação de sua meta de redução de emissão de gases de efeito estufa.

Na abertura da Cúpula da Ambição Climática, evento que integra a programação da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, leu uma carta em nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que amplia de 37% para 48% a meta brasileira de redução de emissões até 2025 e de 50% para 53% até 2030.

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“Não basta zerar o desmatamento para resolver a questão da mudança do clima. O mundo requer uma transição energética mais ampla. O Brasil, que já tinha uma das metas climáticas mais ambiciosas do mundo, decidiu ir além. Tenho a satisfação de anunciar hoje que vamos atualizar nossa contribuição nacionalmente determinada no âmbito do Acordo de Paris. Vamos retomar o nível de ambição que apresentamos originalmente na COP21 e que tinha sido alterado no governo anterior”, destacou o documento.

“Isso apesar de nossas responsabilidades históricas serem incomparavelmente menores que as dos países ricos. Já estamos agindo para retornar nossas ambições à realidade”, continuou Marina, mantendo a leitura da carta.

“Mais de 3 bilhões de pessoas já são diretamente atingidas pela mudança do clima, em especial, em países de renda média baixa. São os mais pobres, mulheres, indígenas, idosos, crianças, jovens e migrantes os mais impactados. Nenhum país deve ter que escolher entre lutar contra o aquecimento global ou combater a fome ou a pobreza. Esse é um falso dilema. Todos temos um compromisso ético de fazer ambos.”

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