A recente fala do Secretário-Geral da ONU, António Guterres, gerou controvérsia na diplomacia israelense, desencadeando uma série de eventos e reações acaloradas.
Guterres causou indignação ao insinuar que os ataques ocorridos em 7 de outubro não foram eventos isolados. O chanceler israelense Eli Cohen fez uma série de afirmações contrárias a Guterres, e, em protesto, cancelou uma reunião com o representante da ONU.
Clima de tensão
- O embaixador de Israel na ONU, Gilard Erdan, solicitou a demissão de Guterres.
- O Conselho de Segurança realizou uma nova reunião sobre o conflito no Oriente Médio, com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, na presidência.
- Durante a reunião, Mauro Vieira fez um apelo por um "mínimo de humanidade" por parte do Hamas e de Israel, atraindo críticas dos representantes israelenses.
- António Guterres, em sua abertura, enfatizou a importância de respeitar e proteger os civis durante conflitos armados e condenou a prática de deslocar civis para regiões desprovidas de recursos essenciais enquanto continuam os bombardeios.
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Posicionamento Internacional
Durante a reunião, representantes de várias nações expressaram condolências às vítimas do conflito e reforçaram a necessidade de um cessar-fogo. O coordenador especial da ONU, Tor Wennesland, reiterou a posição da instituição em condenar os ataques e pediu responsabilidade a todas as partes envolvidas.
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Resolução dos EUA
Os Estados Unidos apresentaram uma proposta de resolução para resolver o conflito, embora a Rússia e a China, como membros permanentes com poder de veto, possam se posicionar contra devido ao comportamento da diplomacia norte-americana.
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