Um advogado identificado como Manoel Bezerra Rocha, pediu o adiamento de uma audiência no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) para, advinha... fazer sexo! Ele justificou que, no dia da audiência, teria um encontro marcado. A ação foi movida por uma desembargadora do estado contra o advogado, após ser comparada por ele com um "jumento" em outro processo.
"A parte [...] justificadamente necessita de todo o dia de hoje (e se Deus ajudar para que ele não falhe, toda a noite) a fim de se dedicar à prática do coito, ou seja, o sexo [...] para que seja possível dar a continuidade de seu tratamento terapêutico (físico e psíquico) que a sua atual condição de saúde (física e mental) exige", escreveu. A audiência estava marcada para a última quinta-feira (23). O pedido do advogado foi protocolado e indeferido no mesmo dia.
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O advogado, que se identificou como um "sobrevivente da Covid-19, e com problemas psíquicos e cardiológicos, disse que tinha uma agenda "disputadíssima", por conta do "tratamento terapêutico", que seria o sexo, descrito por ele como "coito".
Ao portal Rota, Manoel declarou que o caso não passou de uma "chacota", após a autora do processo não ir a três intimações anteriores.
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Já a comparação da desembargadora com um "jumento", feita pelo advogado, aconteceu em uma petição de 2022. Após o advogado ter um habeas corpus negado e receber uma ordem com pedido para que mais informações fossem prestadas no processo, ele protocolou outro documento, e disse que bastava a desembargadora ter negado.
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