A fuga de dois detentos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, completou 13 dias nesta segunda-feira (26) e, desde então, segue sendo um mistério para muitas autoridades, visto que este foi o primeiro episódio de fuga de custodiados em presídios federais de segurança máxima.
Ao longo destes 13 dias, uma intensa operação de busca pelos fugitivos foi montada e reúne forças de segurança municipais, estaduais e federais. Barreiras e fiscalizações foram organizadas na região para tentar localizar os detentos.
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E graças ao trabalho das forças de segurança, até esta segunda-feira (26), cinco pessoas já foram presas por ajudarem direta ou indiretamente na fuga dos custodiados, identificados como Deibson Cabral Nascimento, o “Deisinho” ou “Tatu”, e Rogério da Silva Mendonça. A dupla escapou da prisão de segurança máxima por volta das 3:30 do dia 14 de fevereiro.
O anúncio do 5º preso foi feito pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski. De acordo com a TV Globo, o homem detido teria recebido R$ 5 mil para esconder os fugitivos em uma chácara na região de Mossoró.
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Entre quarta (21) e quinta-feira (22), três suspeitos foram presos por ajudar fugitivos. Duas pessoas foram presas em flagrante e uma estava com o mandado de prisão preventiva em aberto. Já na última sexta (23), o irmão de um dos dois foragidos foi preso pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Acre.
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