O Pix se popularizou no Brasil a partir de 2020 e já se tornou um dos principais tipos de transação financeira, mas é preciso ter certa cautela com uso das chaves. Somente no final de setembro, 799.867.422 chaves foram cadastradas e desse total, quase metade (48%) são do tipo aleatória.
Mas de que forma evitar cair em golpes com o pix? Segundo o especialista Mark Sze, head de operações, a chave aleatória caba sendo a melhor opção para evitar tentativas de golpes.
Sze ressalta que o uso de chave pix como telefone celular ou CPF são considerados meios fáceis para os golpistas, já que são informações pessoais.
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“A chave CPF é a única chave que pode ser considerada pessoal e intransferível. Por esse motivo, é a chave que expõe um dado pessoal que pode ser utilizado para atribuir outras informações de uma pessoa quando cruzada com fontes adicionais”, alerta o especialista.
Um dos exemplos que o especialista dá é de que o CPF, por exemplo, pode ser usado de forma fraudulenta pelos criminosos, justamente por ser alvo fácil para abertura de contas por falsidade ideológica ou em cadastros de solicitações de créditos e serviços sem o consentimento do portador.
As chaves Pix como e-mail e telefone celular são mais usadas por golpistas que praticam o phishing e engenharia social. Esta, por sua vez, acontece quando uma pessoa tenta convencer outra a executar ações que a levam a fornecer informações ou seguir passos que facilitem a execução de golpes.
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