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PROGRAMA CONECTA DA POLÍCIA

Ausência de dedo ajuda polícia a identificar desaparecido

A falta de parte do dedo ajudou a polícia a identificar um homem desaparecido desde 2013 em Chapecó, SC. Entenda como isso foi possível.

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Imagem ilustrativa da notícia Ausência de dedo ajuda polícia a identificar desaparecido camera A falta de parte do dedo ajudou a polícia a identificar um homem desaparecido desde 2013 em Chapecó, SC. | Divulgação/Polícia Científica de Santa Catarina

O corpo de um homem assassinado a tiros há 12 anos em Chapecó, no oeste de Santa Catarina, foi identificado neste mês. A falta de parte do dedo indicador de Rafael Tura foi uma das características analisadas pela Polícia Científica. Antes, o homem constava nos registros policiais como desaparecido. O caso deve ser reaberto pela Polícia Civil.

Na ocasião, o corpo foi encontrado em estado avançado de decomposição, em maio 2013. O enterro ocorreu três meses depois, pois não tinha identificação e, portanto, não foi reclamado por familiares.

Uma nova análise começou em setembro de 2024. Durante a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, do Ministério da Justiça, a família do homem foi entrevistada, com coleta de material genético. Informações sobre as características física e odontológica dele também foram coletadas, bem como as condições do sumiço.

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Em paralelo, a Polícia Científica em Chapecó revisou casos antigos. Ao analisar o histórico de cadáveres não identificados que foram sepultados, a entidade constatou registros compatíveis com desaparecimentos no período e local apontados nos relatos, o que levantou a hipótese de que o corpo encontrado há mais de dez anos era o homem desaparecido.

A compatibilidade levou ao pedido de exumação do corpo. O cadáver foi levado para análise no Setor de Antropologia Forense e Odontologia Legal da Polícia Científica em Florianópolis, onde os peritos confirmaram a identidade da vítima. Informações como a amputação no dedo indicador direito, fraturas antigas, deformação no braço e tratamentos odontológicos atestaram que o corpo era do homem. As informações foram divulgadas pela polícia no dia 28 de janeiro.

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Esse foi o primeiro caso do Programa Conecta da Polícia Científica de SC a ser resolvido sem processamento de material genético. O programa tem o objetivo de localizar pessoas desaparecidas e identificar corpos de identidade indeterminada com uso tecnologia avançada, integrando bancos de dados genéticos, biométricos, odontológicos e antropológicos.

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