A morte do mineiro Luiz Ricardo Parreira, de 32 anos, ocorrida neste sábado (23), após participação no festival de música eletrônica Tomorrowland, em Itu (SP), expôs o lado sombrio do evento, com consumo excessivo de álcool e, inclusive, entorpecentes.
De acordo com informações do UOL, uma enfermeira que trabalha no posto médico montado para o evento, a embriaguez foi a principal causa de atendimento, seguida de problemas relacionados ao calor e ao uso de outras substâncias.
Em entrevista, um dos participantes do Tomorrowland admitiu ter consumido ecstasy, droga conhecida por causar excesso de euforia.
A morte do brasileiro foi a primeira a ser registrada dentro da área onde as apresentações acontecem. A primeira edição ocorreu em 2005, na Bélgica.
No entanto, no ano passado, o festival também ficou manchado após a morte de um funcionário terceirizado, que foi encontrado morto dentro de um caminhão de lixo também em Itu.
O funcionário morreu de traumatismo craniano e as circunstâncias de sua morte nunca foram confirmadas.
(Com informações do UOL)
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