A cirurgia de redesignação sexual, mais conhecida como 'mudança de sexo', aumentou em seis vezes no Brasil. Se antes eram 10 operações feita por ano, agora o número subiu para 57, de acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS).

As prescrições de hormônios tiveram um aumento expressivo de 171 para 1,9 mil casos entre agosto de 2008 e de 2017. Segundo especialistas, os números obtidos ainda são considerados baixos, porém as regras para a realização do procedimento podem mudar, facilitando o acesso aos procedimentos.

Quem opta por fazer a cirurgia precisa obedecer a normas determinadas pela Associação Profissional Mundial de Saúde Transgênero, baseadas em pesquisas feitas na América do Norte e Europa Ocidental. A pessoa é obrigada a fazer uma avaliação médica, que derá ou não o aval para que se inicie o tratamento com hormônios que vão alterar características físicas do paciente. 

O Ministério da Saúde é responsável na cobertura do atendimento ambulatorial e hospitalar e disponibiliza esquipes multiprofissionais como; ginecologistas, endocrinologistas e psicólogos por 10 anos de acompanhamento. As cirurgias são regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina.

(Com informaçoes do site UOL)

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