Em uma alimentação balanceada o peixe não pode faltar, pois suas gorduras “do bem” ajudam a diminuir o nível do colesterol, prevenir doenças cardiovasculares e ativar a memória.
Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde, a recomendação é que o pescado seja consumido pelo menos duas vezes por semana, porém, um dos motivos para o baixo consumo do peixe pode estar relacionado à dificuldade de preparo.
Ao comprará-lo fresco, é necessário limpá-lo e, em alguns casos, retirar as escamas. Por isso, uma alternativa mais prática – e ao mesmo tempo saudável – são o peixes enlatados, como o atum e a sardinha
E existem vantagens no consumo de peixes enlatados. No caso da sardinha, por exemplo, a espinha – rica em cálcio, mas normalmente retirada quando o peixe é comprado in natura – é cozida dentro da própria lata de aço. Neste caso, ela pode ser consumida, pois fica mole, fácil de mastigar, engolir e digerir. Uma lata de sardinhas fornece até 30% da necessidade diária de cálcio - mais que um copo de leite.
A lata de aço também preserva todas as propriedades nutritivas e o sabor do alimento, sem que haja necessidade de conservantes ou aditivos químicos. O pescado, quando conservado em óleo de soja ou em azeite na lata, não tem seus nutrientes perdidos pois o processo de preparo é diferente.
O peixe é colocado cru dentro da lata e, depois de ser hermeticamente fechada, a embalagem é levada para fornos em altas temperaturas, garantindo a preservação dos nutrientes, como o ômega 3.
O tempo de conservação dos peixes enlatados é outro diferencial. Peixes congelados duram no máximo seis meses, enquanto a versão enlatada até dois anos.
(DOL com informações dos portais Sua Corrida e IG)
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