Não precisa mais se envergonhar e deletar todo o histórico de navegação. Ver pornô faz bem. É o que garantem esses três estudos sobre pornografia.
Veja a lista de 10 filmes que vão esquentar o clima e estão no Netflix
1. Deixa você mais forte
No Reino Unido, cientistas convidaram voluntários para um teste. A tarefa deles era ver um filme pornô de quatro minutos pouco antes de levantar peso. E repetir o exercício físico sem a dose de pornografia.
Em geral, eles conseguiam erguer mais peso depois de assistir aos vídeos. Quando coletaram amostras das salivas, os pesquisadores entenderam: o nível de testosterona aumenta no sangue. E isso deixa você mais forte. Ah, filmes violentos causam o mesmo efeito.
2. Abre sua mente
Pornô faz você apoiar mais o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Foi essa a descoberta de pesquisadores da Universidade Indiana, nos Estados Unidos, ao entrevistar 500 homens heterossexuais.
Eles descobriram que quanto mais um homem vê filme pornô, mais ele tende a ser favorável ao casamento gay. Mas isso não quer dizer que todas as pessoas favoráveis aos direitos dos homossexuais curtam filmes pornográficos.
“O apoio a esses tipos de relacionamento não serve como base para prever o consumo de pornografia. Mas o consumo de pornografia, este sim, serve para prever o apoio ao casamento gay”, diz o estudo.
3. Ajuda você a transar mais
Pesquisadores não sabem explicar o motivo, mas quanto mais pornô as pessoas veem, mais sexo elas fazem. Foi o que descobriu o Instituto Francês de Opinião Pública (IFOP) ao perguntar aos franceses se eles costumavam ver um filminho de sexo.
A maioria esmagadora (90% dos homens e 60% das mulheres) assumiu que curte mesmo um pornô. E os mais sedentos por esses vídeos também costumavam ter uma vida sexual bem mais ativa que os outros.
As informações são da revista Super Interessante.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar