O Dia Internacional da Liberdade Religiosa é celebrado no dia 27 de outubro e marca a luta contra o preconceito e a intolerância religiosa. Entre as vítimas de perseguição, estão as Testemunhas de Jeová, consideradas uma das maiores organizações religiosas do mundo que defendem legalmente o direito de fé e adoração.
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Os primeiros esforços em busca da liberdade religiosa desse grupo são antigos. Desde 1919, registros atestam que as Testemunhas de Jeová alcançaram 50 vitórias jurídicas na Suprema Corte dos Estados Unidos. Números similares também ocorreram na Corte Europeia de Direitos Humanos e no Comitê de Direitos Humanos da ONU.
“Nosso trabalho de educação bíblica é uma de nossas atividades mais importantes, especialmente a atividade de visita às casas, que o próprio Jesus nos ensinou”, diz Kleber Barreto, porta-voz das Testemunhas de Jeová.
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“Frequentar locais de reuniões sem impedimento ou ameaça é um privilégio que prezamos muito! Dou muito valor à minha liberdade religiosa, pois sei que ela foi estabelecida através dos enormes esforços de companheiros de adoração”, reforça Kleber.
Testemunhas de Jeová no Brasil
Foram anos de oposição no Brasil para conseguir algum reconhecimento jurídico. Em 1947, foi registrada a Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, que hoje é conhecida como “Associação Torre de Vigia de Bíblias e Tratados”.
O presidente da época chegou a suspender as atividades e o caso foi parar no tribunal. Em 1957, quando um novo presidente assumiu, foi decidido a favor do grupo.
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