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ISOLAMENTO

Homem larga tudo e vive há 16 anos comendo macaco e morcego em tribo

Em 2004, Audun Amundsen tinha apenas 24 anos e todos os luxos da vida moderna que o bom salário de engenheiro do setor petrolífero lhe garantia. No entanto, o norueguês se cansou daquela vida confortável na cidade de Trondheim e do nada decidiu largar tud

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Imagem ilustrativa da notícia Homem larga tudo e vive há 16 anos comendo macaco e morcego em tribo camera Audun Amundsen com membro da tribo mentawai, da Indonésia | Arquivo/Audun Amundsen

Em 2004, Audun Amundsen tinha apenas 24 anos e todos os luxos da vida moderna que o bom salário de engenheiro do setor petrolífero lhe garantia. No entanto, o norueguês se cansou daquela vida confortável na cidade de Trondheim e do nada decidiu largar tudo. Desde então, Audun está vivendo com uma tribo na remota ilha de Siberut, na região oeste da Indonésia.

Audun viajou ao Himalaia e depois, de alguns meses circulando pelo Nepal e pela Índia, seguiu a Sumatra (Indonésia). Ao desembarcar, o norueguês pediu a direção do local onde "mais se sentiria afastado da sociedade que conhecia". Ao saber da tribo de Siberut, os olhos brilharam. A viagem de 12 horas foi feita num barco, ele foi recebido por um integrante da tribo.

"Sorte que ele estava sorrindo. Não podíamos nos comunicar direito, mas nos tornamos amigos", contou o norueguês em reportagem publicada pelo "Sun".

A empatia com os integrantes da tribo mentawai foi imediata, afastando os temores do engenheiro. Ele foi convidado pelo líder a ficar por algumas semanas. Mas foi ficando, ficando... Já são 16 anos sem deixar Siberut.

Audun Amundsen com integrantes da tribo indonésia que o acolheu
📷 Audun Amundsen com integrantes da tribo indonésia que o acolheu |Arquivo/Audun Amundsen

O europeu vive como qualquer um da tribo e se alimenta de macacos e morcegos, camarões que caça e pescam juntamente com os companheiros. Os remédios são geralmente retirados da natureza. Em contrapartida, Audun usou as habilidades profissionais para montar painéis para captar energia solar para os anfitriões convertidos em "compatriotas".

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