Seja porque gosta da adrenalina ou queira apimentar a relação, o sexo em público é um dos fetiches mais desejados entre homens e mulheres. Quase sempre movido pela emoção de poder ser pego, transar em público tem o poder de quebrar a rotina daqueles que já se conhecem há algum tempo.
Apesar da aventura,o sexo em público implica em correr riscos reais. Quanto mais tempo exposto, maior é chance de ser descoberto e as consequências não podem ser as melhores.
Foi exatamente isso que aconteceu com dois policiais no condado de Surrey, na Inglaterra. O homem e a mulher foram expulsos da corporação após serem flagrados supostamente praticando ato sexual dentro de uma viatura. O caso foi denunciado após seus chefes colocarem uma escuta na viatura em que estavam.
O grampo revelou diálogos sexuais entre eles. Uma fala era: "vamos apenas ficar nus", momentos antes de um pedido urgente, às 4h51 da manhã, comunicando um roubo em uma loja da cidade de Curry, em de setembro de 2019.
Na ocasião, nenhum dos dois foi ao local para dar atendimento, apesar de estarem a cerca de 25 minutos da ocorrência, com a viatura estacionada em uma área deserta. Anteriormente, às 4h17 da manhã, eles também ignoraram o chamado para comparecer a um hospital a apenas 15 minutos de distância do local, para ajudar vítimas de uma agressão em uma casa noturna.
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Após a revelação da escuta, os agentes de segurança, ambos casados e com filhos, confessaram o envolvimento, mas negaram que haviam feito sexo na viatura. Uma audiência de má conduta dos dois ocorreu em agosto deste ano. Nenhum deles compareceu.
Apesar de os policiais admitirem que tiveram relações sexuais apenas no dia do grampo, há evidências de que os encontros amorosos ocorreram entre junho e setembro. Os policiais foram acusados de enganar seu superior quanto ao estado de seu relacionamento, de terem realizado ato sexual na viatura e por não terem respondido a chamados na noite da escuta. O grampo também flagrou um dos policiais se referindo de forma racista a um ex-colega asiático.
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