No meio de outubro, a China já alertava para moradores de algumas cidades iniciarem o isolamento e evitarem aglomerações e reuniões desnecessárias devido ao aumento do número de infectados com Covid-19. Agora a situação parece estar mais séria.

Com esses surtos pontuais de coronavírus, o país faz novas orientações para a população. Uma delas é a de estocar comida e outros itens de necessidade básica. Em comunicado divulgado nesta terça-feira (02), o ministério do Comércio chinês pediu que autoridades em locais com restrições impostas pela covid-19 disseminem informações sobre as redes de distribuições de produtos essenciais.

O governo apresentou uma série de recomendações por meio de nota, com o objetivo de  assegurar o fornecimento de suprimentos durante os meses de inverno no Hemisfério Norte.

Em Pequim, os representantes locais precisam "fortalecer" a liderança organizacional e garantir a estabilidade dos preços. Na cidade, eles voltaram a endurecer restrições e fecharam cinemas e centros de entretenimento em algumas regiões, depois de registrar novas infecções.

O alerta no o país asiático acontece em um momento que se enfrenta dificuldades para manter a política de tolerância zero a casos de coronavírus. 

No início da pandemia, em 2020, pacientes infectados com o novo coronavírus ficaram em um hospital improvisado, convertido de um centro de exposições em Wuhan, província de Hubei, na China Foto: Governo da China / Fotos Públicas / Arquivo

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