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NOVA VARIANTE

"Ômicron é menos grave, mas não é leve", diz OMS

Diretor da organização, Tedros Adhanom apela por equilíbrio na distribuição das vacinas contra a Covid-19.

Imagem ilustrativa da notícia "Ômicron é menos grave, mas não é leve", diz OMS camera Diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus | Reprodução

A cepa Ômicron é uma variante do SARS-CoV-2, o vírus que causa a Covid-19. A linhagem B.1.1.529 foi relatada pela primeira vez à Organização Mundial da Saúde pela África do Sul em 24 de novembro de 2021. E desde então a nova variante vem preocupando os cientistas por causar uma avalanche de infecções pelo mundo.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Ômicron é mais infecciosa e parece provocar formas menos graves da Covid-19 em comparação com a Delta, mas não deve ser considerada "leve".

Durante uma coletiva de imprensa desta quinta-feira (6), o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, também repetiu seu apelo por uma maior equidade global na distribuição das vacinas contra o coronavírus.

Ele advertiu que,109 países não atingirão a meta da OMS de que 70% da população mundial seja totalmente vacinada até julho. O cumprimento desse objetivo é visto como fundamental para encerrar a fase aguda da pandemia.

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A variante Ômicron já predomina entre os novos casos de Covid-19 no Brasil, segundo o site Our World in Data, plataforma de dados ligada à Universidade de Oxford. O levantamento diz respeito a dezembro de 2021, quando os casos da nova cepa saltaram de 0,16%, no começo do mês, para 58,33%, no dia 27.

O país tem registrado um aumento no número de novos casos desde a semana do Natal, quando a média móvel saltou de 3.415, no dia 20 de dezembro, para 12.467, nesta quarta-feira (5), segundo o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde). Já a média móvel de óbitos segue abaixo de cem.

Na terça-feira (4), os Estados Unidos quebraram o recorde mundial de novos casos diários, ao registrarem 1 milhão em 24 horas. O país vive uma nova onda, causada pela Ômicron, e, apesar da alta no número de infecções, as mortes tiveram queda de 10% na última semana.

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