Diante das recentes tensões na Ucrânia, envolvendo Rússia e Estados Unidos, são grandes as dúvidas sobre um possível conflito internacional e guerra mundial, principalmente após uma possível violação das águas russas.
No entanto, Oksana Antonenko, diretora da equipe de Risco Político Global da consultoria Control Risk do Reino Unido, que aconselha empresas e governos sobre tendências políticas e gerenciamento de crises na Europa, parece não se abalar com os conflitos.
Segundo Antonenko, apesar das autoridades ocidentais falarem "que há risco de uma invasão iminente", ela não enxerga "nenhum sinal disso".
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Neste sábado (12), o Ministério da Defesa da Rússia confirmou que o governo russo afirmou ter capturado um submarino nuclear americano perto da ilha Urup, arquipélago das Curilas.
De acordo com o órgão, o aviso de para deixar as águas territoriais do país foi ignorado pela embarcação. “Às 10h40 [horário de Moscou, ou 02h40, no horário de Brasília], foi detectado um submarino de classe Virginia da Marinha dos EUA na área das manobras programadas da Frota do Pacífico, nas águas territoriais da Federação da Rússia, perto da ilha de Urup, no arquipélago das Curilas”, comunicou o governo russo.
O comunicado, que dizia: “Vocês estão em águas territoriais da Rússia. Emerjam imediatamente!”, foi transmitido à tripulação no idioma inglês e russo.
Segundo informações do governo, o submarino americano usou um simulador autopropulsado para duplicar o alvo nos radares, antes de abandonar as águas territoriais russas a uma grande velocidade.
De acordo com informações publicadas no Metrópoles, governo russo definiu que a invasão da Ucrânia ocorrerá na próxima quarta-feira (16). A informação teria sido da Casa Branca.
Os presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da Rússia, Vladmir Putin, devem conversar por telefone ainda neste sábado (12), para tentar evitar possível confronto entre russos e ucranianos. Assim como o governo da Rússia também deve conversar com o presidente da França, Emmanuel Macron.
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