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MERCENÁRIO DE GUERRA

Líder do grupo Wagner diz que não queria dar golpe em Putin

O mercenário afirmou que recuou para evitar um derramamento de sangue em Moscou

Imagem ilustrativa da notícia Líder do grupo Wagner diz que não queria dar golpe em Putin camera Yevgeny Prigozhin é líder do grupo paramilitar Wagner | Reprodução

Após abortar a marcha até Moscou, o líder do grupo paramilitar "Wagner", Yevgeny Prigozhin, disse, nesta segunda-feira (26), que seu objetivo não era tirar Vladimir Putin do poder. A rebelião foi cancelada após acordo com o governo russo ainda no final de semana.

"O objetivo da marcha era evitar a destruição do 'Wagner' e responsabilizar os funcionários que, por meio de suas ações não profissionais, cometeram um grande número de erros", disse o paramilitar em uma mensagem de áudio de 11 minutos, divulgada pelo Telegram.

O líder rebelde afirmou que recuou para evitar um "derramamento de sangue de soldados russos". Dias antes, ele havia afirmado que o ministério da defesa russo tinha a intenção de enganar a sociedade e o presidente Putin.

"O Ministério da Defesa está tentando enganar a sociedade e o presidente e nos contar uma história sobre como houve uma agressão louca da Ucrânia e que eles planejavam nos atacar com toda a Otan. A guerra era necessária para que Shoigu pudesse obter uma segunda medalha. A guerra não era necessária para desmilitarizar ou desnazificar a Ucrânia (o principal argumento de Putin à época da invasão)", disse.

Ainda não se sabe a localização de Prigozhin, mas se supõe que ele esteja em Belarus, já que o acordo feito com o Kremlin previa exílio no país.

QUEM É O GRUPO PARAMILITAR MERCENÁRIO WAGNER?

Em janeiro de 2023, os Estados Unidos classificaram o Grupo Wagner como uma "organização criminosa transnacional". A declaração foi feita por John Kirby, coordenador de Comunicações Estratégicas do Conselho de Segurança Nacional. Segundo Kirby, cerca de 50.000 mercenários estariam envolvidos no campo de batalha, sendo 10.000 contratados e 40.000 prisioneiros.

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