Um grupo de arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) encontraram diversos pontos de ruínas que datam do ano 500 d.C. em Cerro de la Peña, no estado de Puebla, no México. Entre os achados, duas grandes torres e pedras com a imagem gravada de um "Deus do inferno". Os pesquisadores acreditam que trata-se de um centro cerimonial onde essa divindade era venerada em um altar.
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A gravura retrata uma pessoa com chifres, garras e usando uma tanga. O sítio arqueológico onde foram feitas as descobertas é de difícil acesso. Ele se encontra a 1845 metros de altura acima do nível do mar. Para chegar ao local, é preciso escalar ou caminhar por um trajeto rochoso.
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“Quando chegamos ao topo, podemos observar a área cerimonial, ou seja, onde estavam localizados os templos e palácios de governantes”, explicou Arellanes.
Até o momento, os especialistas conseguiram identificar imagens talhadas em muros e pisos que mostrariam o estilo de vida das culturas teotihuacana e zapoteca, indicando que esses povos habitavam a região a milhares de anos. No local também existem sete pirâmides.
Apesar dos danos causados pelo tempo e as variações climáticas, algumas partes do templo ainda permanecem intactos, como os 87 glifos, ou seja, sinais gravados ou pintados na infraestrutura. Agora, os cientistas irão prosseguir a exploração na região para tentar descobrir mais a respeito dos antigos povos pré-colombianos que viviam lá.
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