O salvamento de vítimas em perigo é um dos principais objetivos da ação de bombeiros. O resgate de vítimas deve ser prioritária e poderá envolver ações de transporte e movimentação de vítimas como manobras de salvamento.
Os socorristas devem cuidar do ferido no local de emergência, tentar lá estável e esperar pela chegada da equipe de resgate. Mas não foi bem isso que aconteceu durante o resgate de um idoso no estado norte-americano do Arizona.
Um homem de 76 anos morreu após um incidente com bombeiros que o deixou paralisado. O caso aconteceu no dia 5 de janeiro e Ronald Shuck morreu em 23 do mesmo mês.
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Segundo a família, Ronald sofria de diabetes e tinha pernas fracas. No dia do incidente, ele teve dificuldade para se manter em pé e sua esposa, sem força para ajudá-lo, chamou os bombeiros.
De acordo com o relato do filho de Ronald, Ryan Shuck, os bombeiros de Phoenix colocaram o homem em uma cadeira de escritório com rodas e sem braços e tentaram levantá-lo pelos três degraus da varanda. Ronald acabou caindo no chão e batendo a cabeça.
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Embora Ronald tenha reclamado de dores no pescoço e passado por um teste de movimento da coluna que indicava normalidade, ele foi ficando cada vez mais paralisado após o ocorrido. Ele faleceu em 23 de janeiro, deixando sua família devastada.
"Ele não conseguia mais se mover, falar, comer ou beber. Vê-lo dar seu último suspiro foi provavelmente o momento mais difícil da minha vida", disse Ryan.
A família de Ronald resolveu mover uma ação na justiça do Arizona contra a equipe de resgate e questiona por que não foi utilizada uma maca ou cadeira de rodas adequada para a situação.
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