Uma das maiores plataformas de vídeos curtos da atualidade, o TikTok foi lançado em 2016 pela empresa chinesa ByteDance e de lá pra cá tem sido uma das mídias mais consumidas por usuários da internet. Além da produção de conteúdo de entretenimento, o aplicativo também é uma importante ferramenta para campanhas de marketing e publicidade.
Nesta sexta-feira (17), a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a lei que pode probir o TikTok no país poderá entrar em vigor neste fim de semana. A decisão deverá caber ao presidente eleito, Donald Trump, que ao ser questionado pela jornalista da CNN, Pamela Brown, disse: "no final das contas, depende de mim, então vocês vão ver o que eu vou fazer".
A decisão da corte foi "per curiam", ou seja, assinada pelo colegiado como um todo e não por um juiz específico. Além disso, não houve divergências relatadas entre os magistrados.
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A decisão foi tomada rejeitando um recurso da plataforma que alegava que a proibição viola a Constituição americana.
"No final das contas, depende de mim, então vocês vão ver o que eu vou fazer”, afirmou ele. Questionado se ele tomaria medidas para tentar reverter a proibição pendente, o republicano informou que “tomaria a decisão”. “O Congresso me deu a oportunidade, então eu tomarei a decisão.”
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