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Governo Trump proíbe Harvard de ter alunos estrangeiros

Universidade perde certificação após recusar exigências sobre protestos e é acusada de fomentar violência e antissemitismo

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Imagem ilustrativa da notícia Governo Trump proíbe Harvard de ter alunos estrangeiros camera Universidade perde certificação após recusar exigências sobre protestos e é acusada de fomentar violência e antissemitismo | Reprodução/Harvard University/Instagram

O governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump, revogou a autorização da Universidade de Harvard para matricular novos estudantes estrangeiros. A decisão, anunciada pela secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, tem efeito imediato e impacta diretamente os mais de 6.700 alunos internacionais da instituição, cerca de 27% do corpo discente.

De acordo com o governo, a universidade teria "falhado em cumprir a lei" ao se recusar a fornecer registros detalhados sobre o envolvimento de estudantes estrangeiros em atividades classificadas como ilegais, violentas ou ameaçadoras nos últimos cinco anos. Noem também acusou Harvard de fomentar o antissemitismo e manter ligações com o Partido Comunista Chinês.

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A medida obriga os estudantes internacionais já matriculados a se transferirem para outras instituições ou perderem o visto de permanência nos EUA. Além disso, Harvard terá 72 horas para entregar uma série de documentos e gravações, incluindo imagens de protestos ocorridos no campus desde 2019, caso queira tentar reverter a decisão.

Em nota, a universidade classificou a ação como “ilegal” e reafirmou seu compromisso com a diversidade acadêmica e a liberdade institucional. “Harvard não abrirá mão de sua independência nem dos direitos garantidos pela Constituição”, afirmou o porta-voz Jason Newton.

A decisão acontece em meio a uma série de retaliações do governo Trump contra instituições que, segundo ele, promovem discursos discriminatórios e deixam de reprimir atos violentos em seus campi. Harvard já havia sofrido um corte de US$ 2,2 bilhões em financiamento federal por suposta discriminação.

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A universidade foi uma das primeiras a recusar publicamente as exigências de Trump, ao contrário da Universidade de Columbia, que se comprometeu a adotar reformas para evitar perdas semelhantes.

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