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BRASILEIRA AINDA ESPERA RESGATE

Vulcão onde brasileira caiu tem histórico de acidentes graves, incluindo mortes

Descubra os desafios e riscos da trilha do Monte Rinjani, vulcão ativo na Indonésia, e saiba como se preparar para essa aventura.

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Imagem ilustrativa da notícia Vulcão onde brasileira caiu tem histórico de acidentes graves, incluindo mortes camera Com 3.726 metros de altitude, o Rinjani é o segundo maior vulcão da Indonésia e está localizado na ilha de Lombok | Foto: Wikimedia Commons

A trilha do Monte Rinjani, vulcão ativo na Indonésia onde a brasileira Juliana Marins sofreu uma queda recente, já é conhecida por seu alto grau de dificuldade e por um histórico de acidentes graves com turistas ao longo da última década, incluindo mortes.

Com 3.726 metros de altitude, o Rinjani é o segundo maior vulcão da Indonésia e está localizado na ilha de Lombok, próximo à turística Bali. Parte do chamado “Círculo de Fogo do Pacífico” — uma das regiões de maior atividade sísmica do planeta — o vulcão é considerado ativo, embora sua última erupção registrada tenha ocorrido entre agosto e setembro de 2016, conforme dados do Programa Global de Vulcanismo do Smithsonian Institution.

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Apesar das paisagens exuberantes e da popularidade entre turistas, a trilha que leva até a cratera do Rinjani impõe desafios extremos. Ventos fortes, subidas íngremes e a longa duração das trilhas (que podem durar de um a cinco dias) tornam o percurso fisicamente extenuante. Relatos em plataformas como o TripAdvisor apontam que a caminhada exige preparo físico rigoroso e denunciam falhas na infraestrutura e segurança do parque.

Histórico de tragédias

Acidentes envolvendo turistas não são raros no local. Em maio deste ano, um turista da Malásia, de 57 anos, morreu após cair durante a escalada. Casos semelhantes já haviam sido registrados: em 2022, um turista português despencou de um penhasco próximo ao cume e morreu; em 2012, sete estudantes perderam a vida durante uma tentativa de escalada.

Em 2018, um terremoto de magnitude 6,4 atingiu a região do vulcão, causando desabamentos em trilhas e resultando na morte de 17 pessoas — a maioria turistas. Mais de 330 ficaram feridas.

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Situação de Juliana Marins

Juliana Marins, de 24 anos, é uma turista brasileira que sofreu uma queda de cerca de 300 metros em uma das trilhas do Monte Rinjani, no último fim de semana. O resgate já entra para o 4º dia e segue sendo dificultado pelas condições climáticas adversas, com forte neblina, chuvas e terreno escorregadio. O caso reacendeu o debate sobre segurança e sinalização nas rotas turísticas da região.

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