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CLAMOR POR PAZ

Papa critica exílio forçado de civis em Gaza e condena violência

Em oração do Angelus, pontífice alerta para a falta de futuro baseado em vingança e violência; mais de 30 palestinos morreram em novo ataque israelense

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Imagem ilustrativa da notícia Papa critica exílio forçado de civis em Gaza e condena violência camera Papa Leão XIV faz apelo por paz em Gaza, condenando a violência e o exílio forçado de civis, enquanto ataques israelenses continuam a resultar em mortes e destruição. | Reprodução/Vatican News

Neste domingo (21), em um apelo com grande peso moral, o Papa Leão XIV se manifestou contra o exílio forçado de civis em Gaza, um tema que ganhou urgência no contexto do crescente número de vítimas do conflito. Durante a tradicional oração do Angelus, o pontífice condenou a intensificação da ofensiva militar israelense, que tem levado à destruição de prédios e ao deslocamento forçado de milhares de pessoas.

"Juntamente com os pastores das igrejas da Terra Santa, repito que não há futuro baseado na violência, no exílio forçado e na vingança", disse o líder da Igreja Católica, ao ressaltar a importância da paz na região. A Terra Santa, que abrange territórios sagrados para judaísmo, cristianismo e islamismo, continua sendo palco de intensos conflitos.

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O Papa, o primeiro pontífice dos Estados Unidos, também reforçou que “os povos precisam de paz. Aqueles que realmente os amam trabalham pela paz”, enfatizando que a violência não leva à resolução dos problemas. A intervenção dele ocorre em meio à escalada dos combates e à tragédia humanitária que se e sobre Gaza.

31 mortos em novo ataque israelense

A escalada da violência resultou em mais mortes neste domingo (21). Pelo menos 31 palestinos foram mortos e dezenas ficaram feridos após a destruição de prédios residenciais na Cidade de Gaza, de acordo com autoridades de saúde locais. A ofensiva, que já dura quase dois anos, é descrita por Israel como uma operação contra o Hamas, que ocupa a cidade. Os militares israelenses alegam que os prédios atingidos estavam sendo usados como base pelo grupo militante.

Entre as vítimas está uma mulher grávida, que perdeu a vida junto dos dois filhos dela. "A mãe, o menino, a menina e o bebê em seu ventre, encontramos todos eles mortos", relatou o sogro da mulher morta, Moallem Al Hadad, à Reuters. Além disso, o filho dela, que sobreviveu ao ataque, precisou passar por uma amputação devido aos ferimentos graves.

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Em resposta à tragédia, as autoridades israelenses não se pronunciaram sobre as mortes, mas afirmaram que "inúmeros" militantes foram mortos nos ataques. Com a situação cada vez mais tensa, a comunidade internacional continua a se perguntar até onde a violência levará e como será possível alcançar uma paz duradoura para o povo de Gaza.

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