O “teste do sofá” acabou acontecendo com a americana Denisse Villalta, atualmente com 21 anos. A jovem revelou que aos 19 anos, estava atrás de um emprego quando aceitou fazer o teste.
Denisse aceitou fazer sexo oral no sócio de um escritório de advocacia de Manhattan, em Nova York, EUA. No momento da entrevista, a americana foi orientada por Sunny Barkats, um dos fundadores da JSBarkats, a fechar a porta, tirar a roupa e fizer sexo oral. Ele ainda ordenou, como parte do "contrato", que ela participasse de sexo a três com ele a esposa.
Denisse move uma o processo contra Sunny. O advogado da jovem informou que estudava Direito na época e aceitou a oferta porque estava em débito com a universidade e precisava fazer um plano de saúde.
Sunny Barkats foi responsável pela contratação de Denisse. (Foto: Reprodução)
"Eu era muito jovem, e estava falida", contou a jovem, em reportagem do "NY Daily News".
No dia seguinte, diz Denisse, ao retornar ao escritório, ela teve que fazer novamente sexo oral com o chefe.
"Se eu a pegar com outra pessoa, eu a mato. Você pertence a mim", teria dito Sunny de acordo com Denisse. Segundo o "NY Daily News", a jovem ouviu do chefe que passaria por exames para detectar possíveis doenças sexualmente transmissíveis a fim de manter o emprego.
Naquele dia, conta o processo, a universitária disse ter uma consulta médica, saiu do escritório e não voltou mais.
(Com informações do Portal Holanda)
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