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IGUAL A 'MULHER DO TÁXI'

Delegado geral diz que "mulher da seringa" é lenda urbana

A Polícia Civil do Pará esclareceu, durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (5), sobre as investigações dos ataques da “mulher da seringa”: após apurações exaustivas, os policiais concluíram que os fatos relatados não aconteceram, inclus

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Imagem ilustrativa da notícia Delegado geral diz que "mulher da seringa" é lenda urbana camera Divulgação

A Polícia Civil do Pará esclareceu, durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (5), sobre as investigações dos ataques da “mulher da seringa”: após apurações exaustivas, os policiais concluíram que os fatos relatados não aconteceram, inclusive com as supostas vítimas se retratando dos relatos prestados.

“Efetivamente, cada um dos casos que foi registrado na Polícia Civil, através de uma investigação exauriente, com relatórios e atuação do Núcleo de Inteligência, nós chegamos à conclusão efetivamente que esses fatos não aconteceram. Inclusive, em alguns deles, as vítimas se retrataram”, disse Alberto Teixeira, delegado Geral da Polícia Civil.

Segundo Alberto Teixeira, em alguns casos, quando ficou comprovado que houve falsa comunicação de crime, foram lavrados Termos Circunstanciados de Ocorrência, considerando que os relatos causaram graves prejuízos à sociedade.

“Nós temos crimes de homicídios, tráfico de drogas, roubos ocorrendo todos os dias. E como foi algo que criou pânico na sociedade, nós tivemos que utilizar toda nossa força policial para tentar esclarecer esses fatos e fatalmente outros crimes aconteceram que nós deixamos de investigar”, continua o delegado geral.

Alberto Teixeira exemplifica com a denúncia de uma suposta ação da “mulher da seringa” que teria ocorrido no bairro do Marco. O relato da vítima levou, inclusive, à produção de um retrato falado da sequestradora.

“A vítima apresentava algumas lesões e afirmava ter informações sobre o autor. Foi feito o retrato falado. Nós realizamos as investigações para chegar à autoria do crime, e as equipes foram ao local do ocorrido, tentaram conseguir imagens, testemunhas oculares. Não conseguimos obter êxito em alguém que afirmasse que aquele fato tivesse ocorrido”, explica o Delegado Geral.

Depois, segundo Alberto Teixeira, surgiu uma testemunha que teria visto o acontecido no bairro do Marco, quando estaria sendo transportada por um motorista de aplicativo, mas ela não soube informar nome ou telefone do condutor para que a polícia o interrogasse.

“Avançando nas investigações, percebemos que já havia uma ocorrência de forma muito semelhante, de um fato pretérito, em setembro do ano passado, em que as pessoas são vizinhas. A gente entende que de repente ali possa ser uma contenda entre vizinhos que levou ao registro da ocorrência. A investigação desse caso ainda continua”, conclui o delegado geral.

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