Há mais de três décadas, o DIÁRIO DO PARÁ assumiu o compromisso de levar informação de qualidade à sociedade paraense. Foram várias transformações ao longo desse tempo. O jornal completou 38 anos no último sábado, 22, e trouxe uma edição especial de aniversário, com conteúdos que tratam desde a fundação do veículo impresso até temas como a atuação dos profissionais e a cobertura durante a pandemia do novo coronavírus e, também, o desafio de fazer jornalismo em meio a tantas “fake news”.
Para o público leitor, embora tenha se modernizado e hoje esteja disponível em multiplataformas – aplicativo para smartphones e internet –, o DIÁRIO não perdeu a sua essência. E se aprimorou, inovando com conteúdos de interesse público e projetos diferenciados.
A gestora hospitalar Celene Maia, 61, acompanhou esse processo e fala da sua preferência pelo DIÁRIO. “Costumo comprar o jornal pelo menos três vezes por semana, porque minha mãe (Heve Platon, 96 anos) gosta de ler o impresso. Já eu e minha filha preferimos acompanhar o digital. Ela viu o jornal nascer e adora. Eu leio todos os cadernos e ela gosta mais da parte de política”, disse Celene. “É um jornal de qualidade, com notícias convincentes e verdadeiras. Tem toda uma história do jornal com as famílias da antiga Belém, que tinham esse mesmo hábito”, acrescentou a leitora.
Filha de Celene, a enfermeira Flávia Maia, 34, também tornou a leitura do jornal um hábito, pelos meios digitais. “Em casa tem quase todos os dias (o impresso). Gosto dos cadernos de atualidades, Brasil e entretenimento. O jornal tem uma variedade de assuntos, é diferenciado. E tem o caderno de concursos que sempre acompanhei”, afirmou.
Já a produtora de marketing Marcella Cabral, 38, conta que reside próximo da sede do jornal, no bairro do Marco, em Belém, que traz memórias de sua família. “Lembro da mesa de café da manhã. Meu avô comprava o jornal todos os dias e a gente não podia tocar ou trocar os cadernos da ordem antes dele ler. Meu pai era a mesma coisa, um hábito dessa geração”.
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INÍCIO
Morador do bairro da Cremação, o marceneiro José Maria Almeida, 75, lembra quando o jornal começou a circular. “Eu estava trabalhando e comprava. Sempre gostei de acompanhar as notícias do dia a dia, da área de empregos e esporte. Ainda tenho o costume de ler as matérias. É de qualidade”, disse ele.
Já Faustino Pereira trabalha como pipoqueiro na Praça Batista Campos desde os anos 2000 e é leitor do DIÁRIO. “Compro o jornal sempre que posso. Gosto de todas as notícias. Acho tudo bom”.
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