De acordo com o Boletim Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), entre 18 de abril e 1º de maio, houve uma ligeira queda no número de casos e óbitos por Covid-19 e as incidências de síndromes respiratórias agudas graves permanecem em níveis muito altos em todo o País ainda que em estabilidade ou redução em muitos estados.
A ligeira redução em casos e óbitos por Covid-19 não significa que tenhamos saído de uma situação crítica, pois as médias diárias de 59.000 casos e de 2.500 óbitos neste período ainda se encontram em patamares muito elevados.
Dentre os 26 estados e o Distrito Federal, o Pará ocupa a 23ª posição na estatística do número de óbitos por 100 mil habitantes, com taxa de 157,4. O pior número é o do estado vizinho, Amazonas, com 307,1 mortes para cada 100 mil habitantes.
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As estatísticas foram publicadas na segunda-feira (10), via Twitter, pelo Coordenador Executivo do Centro de Contingência de Combate ao Coronavírus do Governo de São Paulo, João Gabbardo.
Dos 10 estados com piores índices, três são da região Norte: além do Amazonas, Rondônia (2ª posição, com 300,2 mortes por 100 mil habitantes) e Roraima (6º, 255,2).
SP com quase 46 milhões de habitantes, nove municípios com mais de 600.000 hab, epicentro da pandemia, hoje é o 10° estado em óbitos por 100.000 habitantes. pic.twitter.com/9VZr4buWPw
— Gabbardo (@GabbardoJoao) May 10, 2021
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