Com a prisão preventiva decretada, Allan Rocha continua internado no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua. Ele conduzia o veículo prata, modelo Ford Ka, envolvido na colisão lateral que resultou na morte de Maria Luiza Torres, de 2 anos, e da mãe dela, Renata Bezerra.
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A prisão preventiva foi informada pela Polícia Civil no início da noite desta sexta-feira (27). Allan responderá por Duplo Homicídio Doloso, ou seja, quando há a intenção de matar.
Áudio de amigos próximos de uma das vítimas afirmava que Allan teria discutido com o condutor do outro carro envolvido na noite do acidente por causa de uma vaga. Também naquela noite, horas após ter sido socorrido da colisão, foram encontradas latas de cerveja no interior do veículo que dirigia.
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Nas redes sociais, o rapaz se apresentava como motociclista, analista de sistemas, consultor empresarial e amante de tiros esportivos. Informações essas que, horas após a repercussão do acidente, desapareceram junto com o seu perfil, possivelmente desativado.
O estado de saúde de Allan ainda não foi divulgado; a atualização de um boletim médico não foi autorizada pela família para que fosse repassada. Sabe-se apenas que ele continua internado, assim como a passageira que o acompanhava.
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