Casos suspeitos de "doença da urina preta" no Pará, ascenderam um alertae impactaram negativamente na população e entre os consumidores. O resultado foi a queda nas vendas de peixes e crustáceos, prejudicando feirantes.
"Doença da urina preta": terceiro caso é investigado no Pará
Em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, o prefeitura anunciou que irá conceder um auxílio emergencial para os feirantes que vendem peixes e crustáceos. O valor será de R$ 2 mil, por dois meses - setembro e outubro.
O prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, anunciou o encaminhamento para a Câmara Municipal, de um projeto de lei que permite o pagamento do auxílio.
"A medida é urgente e busca ser uma alternativa para quem está sendo prejudicado com a queda nas vendas por conta da mudança de comportamento dos consumidores diante da desinformação em torno dos casos de “urina preta” É bom ressaltar que nenhum caso foi notificado em Ananindeua. Mas a desinformação tem tido reflexo negativo neste setor de mercado", ressalta Daniel.
Belém tem caso suspeito da doença da "Urina Preta"
A orientação da Prefeitura de Ananindeua é que o feirante que comercializa peixes e crustáceos procurem a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Sedec) para apresentar os documentos que comprovam o seu cadastro no exercício da profissão e a comercialização desse tipo de produto como principal fonte de renda.
A Sedc deve regulamentar a concessão do auxílio por meio de portaria publicada no Diário Oficial.
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