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COMBATE AO CORONAVÍRUS

Belém vacina jovens de 17 e 18 anos contra Covid-19

Neste sábado, 24 pontos de vacinação irão receber os nascidos em 2003 e 2004. Ontem, a imunização foi liberada para reforço dos idosos.

Imagem ilustrativa da notícia Belém vacina jovens de 17 e 18 anos contra Covid-19 camera A campanha segue avançando. Neste sábado (25), é a vez dos adolescentes nascidos em 2004 receberem sua primeira dose. | Reprodução

A Prefeitura de Belém retoma a vacinação de adolescentes contra a covid-19 neste sábado (25). O público-alvo dessa etapa são os nascidos em 2003 e 2004, que receberão a primeira dose do imunizante Pfizer.

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A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) estará disponibilizando 24 pontos de vacinação, que vão funcionar das 9h às 17h. Para se vacinar é necessário apresentar: RG, CPF e comprovante de residência de Belém. Os menores de idade devem estar acompanhados pelo responsável, que deverá apresentar CPF para registro. A meta é vacinar 23 mil adolescentes neste sábado.

IDOSOS

O calendário de aplicação da terceira dose da vacina anticovid em pessoas idosas continuou em Belém. Nesta sexta-feira (24), a Prefeitura de Belém convocou para tomar o reforço do imunizante quem nasceu entre os anos de 1934 a 1937. Cerca de 8 mil pessoas eram esperadas pela administração municipal. No posto do Cassazum, no bairro do Marco, o movimento foi intenso. Dezenas de idosos e acompanhantes se dirigiram ao local para garantir mais um reforço da vacina contra uma doença que já vitimou quase 600 mil pessoas no Brasil.

Maria Auxiliadora Cardoso, de 85 anos, estava acompanhada da sobrinha e da cunhada e disse que desde o início da pandemia, tem seguido as medidas de prevenção contra a Covid-19, pois ela também possui comorbidades.

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“Tenho diabetes e hipertensão e só saio de casa quando é extremamente necessário, geralmente para ir às consultas médicas, até as compras de casa quem faz são meus familiares”, conta. As duas primeiras doses que Maria Auxiliadora recebeu haviam sido da Coronavac, dessa vez, a terceira dose foi feita com o imunizante da Pfizer, conforme orientação do Ministério da Saúde. “Nas primeiras duas doses não senti efeito colateral nenhum, nem o braço ficou dolorido. Dessa vez também não senti nada”, comentou Maria.

A cunhada de Maria, Leonice dos Santos, de 83 anos, também faz parte do grupo convocado para receber a terceira dose do imunizante e destaca a importância de atender as convocações para se vacinar. “Temos que acreditar na ciência, não em achismos. Se me chamarem para tomar outras doses, com certeza estarei aqui”, disse.

No posto da CCBS da Universidade do Estado do Pará (UEPA), o movimento era mais tranquilo. Os irmãos, Filomena Lama, de 76 anos, e Severiano Loureiro, de 72, antes de chegarem lá, já haviam percorrido outros pontos de vacinação na esperança de encontrar um local menos movimentado para que a irmã mais velha deles, Liomar Ferreira, de 84 anos, pudesse receber o reforço da vacina. “Acabamos de vir do Cassazum, mas lá estava muito cheio. Na Uepa foi bem mais rápido e tranquilo”, comentou Filomena.

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