A prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), segue vacinando com a terceira dose os idosos da cidade. Nesta quinta-feira (30), é a vez dos nascidos em 1948 e 1949 fazerem o reforço imunológico contra a Covid-19. O mutirão da vacinação que começou na última segunda-feira (27) tem como objetivo avançar com a imunização para diminuir os riscos de transmissão do coronavírus durante a quadra nazarena.
Ontem (29), o público nascido entre os anos de 1945 e 1947 também foram chamados aos postos para tomar a terceira dose. Em alguns postos de vacinação, o movimento durante a manhã foi bastante intenso e com filas. Quem escolheu a sede do Cassazum para vacinar, por exemplo, precisou ter um pouco mais de paciência. Porém, mesmo com um grande público, os atendimentos ocorriam de forma rápida.
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Zeneide da Luz, 76 anos, não perdeu tempo e chegou bem cedo ao posto. “Essa é uma oportunidade que a gente não pode perder. Quantos queriam ter tomado essa vacina, mas não tiveram a mesma sorte que todos nós estamos tendo hoje, né? Então, vim aqui sim fazer a minha parte para me proteger e proteger também quem eu amo”, disse.
No posto de vacinação montado na Universidade da Amazônia (Unama), campus Alcindo Cacela, o movimento de pessoas em busca do imunizante também foi considerado grande pelos voluntários do espaço. Mais cadeiras precisaram ser colocadas para acomodar o público que formou uma longa fila no lado de fora. Assim como nos demais pontos de vacinação, os bombeiros civis davam apoio no atendimento, principalmente auxiliando os idosos que tinham maiores dificuldades de locomoção.
“Eu passei por vários postos e todos estavam assim, lotados. Mas isso não é um problema porque a gente tem que vir mesmo se vacinar. Temos dificuldades sim, mas não podemos deixar de nos proteger desse vírus. Em casa, meus filhos ficam atentos a todos os calendários e não me deixaram perder nenhuma dose. Perdi muita gente nesse período e hoje me sinto abençoada e muito feliz de ter conseguido esse reforço para a minha saúde”, agradeceu dona Cleide do Vale Barbosa, 74.
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