Há mais de dois meses que os peixeiros que trabalham nos mercados municipais e feiras livres do Pará amargam prejuízos com a diminuição no consumo de pescados nas vendas, provocada pelos rumores de disseminação da doença de Haff, conhecida como “doença da urina preta”.
Para amenizar a situação, a Câmara Municipal de Castanhal aprovou, nesta quinta-feira (14), projeto de lei de iniciativa do Executivo, que dispõe sobre a instituição do auxílio emergencial a esses trabalhadores.
Urina preta: vendedores ainda reclamam de prejuízos
Por decisão do prefeito Paulo Titan, ficou instituído que a cada um dos beneficiados, entre donos dos pontos de venda e seus auxiliares, receberá três parcelas de R$ 500,00, que serão pagas entre os meses de outubro e dezembro. Boa parte deles trabalham no mercado da feira da Ceasa, onde as vendas diárias caíram de três toneladas para menos de 500 quilos, segundo estimativas da Prefeitura.
O auxílio emergencial será concedido aos feirantes que comercializam peixe e que comprovarem ser efetivamente dependentes do comércio de pescado para a sobrevivência. Os interessados deverão comparecer à Secretaria Municipal de Agricultura (Passagem do Arame, 192, bairro Milagre) e apresentar os documentos que comprovem seus cadastros e o efetivo exercício da profissão no município.
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