A tragédia ambiental que paira sobre o navio MV Haidar (de bandeira libanesa), que afundou em 6 de outubro de 2015 com cinco mil bois vivos e 700 toneladas de óleo na Vila do Conde, em Barcarena, nordeste paraense, ganha uma nova atualização.
Passada a primeira etapa do serviço de soltura da imensa embarcação, realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em breve será iniciado um novo procedimento, esse bastante aguardado pela população que foi afetada pelos impactos ambientais e sociais como resultado.
No período de 3 a 6 de novembro, será iniciado o processo de verticalização do navio. A CDP contratou a empresa responsável pela retirada do fundo. Toda a operação é acompanhada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).
Vale lembrar que depois da estrutura ter sido descolada do fundo do rio, as próximas etapas de reflutuação do navio consistiram em deslocar o navio cerca de 10 metros para retirar a embarcação das proximidades do píer e agora aguardar a verticalização do navio para, no fim, realizar o deslocamento para posicioná-la.
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