Crédito e soluções eficazes para o desenvolvimento sustentável da região. Essas são palavras-chave para o trabalho desenvolvido pelo Banco da Amazônia. A instituição responde por mais de 63% dos recursos de fomento na região, com incentivos voltados sobretudo para projetos de pequeno porte, o que inclui empreendimentos individuais, agricultura familiar, agronegócio e infraestrutura.
O Banco da Amazônia é o braço do Governo Federal para a implementação de políticas públicas na região, possibilitando também a geração de valor aos acionistas. O crescimento do crédito é impulsionado pelos financiamentos destinados aos empreendimentos que tenham como foco a geração de benefícios socioeconômicos, com a adoção de práticas empresariais sustentáveis.
Ação do Basa amplia acesso a linhas de crédito do FNO
Em 2019, o Banco aplicou R$ 8,1 bilhões em fomento na Amazônia, contemplando mais de 16.400 projetos. “A sustentabilidade faz parte do DNA do Banco da Amazônia. O banco está há quase 80 anos atuando na região. Vivenciamos os desafios da nossa região, que tem uma imensa dimensão territorial. Temos, ainda, uma deficiência na parte de desenvolvimento socioeconômico. A gente utiliza os nossos recursos, que a gente faz gestão, para promover o desenvolvimento da região”, avalia a Gerente Executiva de Planejamento do Banco da Amazônia, Márcia Mithie.
Os recursos do Basa são destinados seguindo as diretrizes estabelecidas em sua Política de Responsabilidade Socioambiental para o crédito, que avalia aspectos como promover o desenvolvimento sustentável da Amazônia e empreendimentos com práticas sustentáveis, incentivando a modernização tecnológica e atuando para melhorar a qualidade de vida da sociedade local.
Os créditos do banco também são destinados a projetos que promovam a inclusão financeira da população de baixa renda, cumpram a regulamentação fundiária e ambiental e adotem práticas sustentáveis nos negócios financiados, além de combater práticas de exploração infantil e trabalho análogo ao de escravo.
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SUSTENTABILIDADE
O Banco da Amazônia possui um compromisso com o desenvolvimento sustentável da região, atuando de forma ativa nessa missão nas diferentes etapas das atividades que realiza, seja no financiamento das atividades produtivas regionais, na indução de modelos de negócios sustentáveis por meio do crédito ou no apoio financeiro à cadeia produtiva, desde o agricultor familiar ao projeto de infraestrutura.
Nesse contexto, o banco possui sua Agenda Ambiental, Social e de Governança (ASG), atuando alinhado ao Pacto Global e 7 objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas que constam na Agenda 2030: a erradicação da pobreza; acabar com a fome e promover a agricultura sustentável; alcançar a igualdade de gênero; assegurar o acesso à energia a todos; promover o crescimento econômico sustentável; promover a industrialização inclusiva e sustentável; e promover o uso sustentável dos ecossistemas.
A Agenda ASG do Basa conta com linhas de financiamento para energia renovável (empresas e pessoa física), práticas sustentáveis no agronegócio com as linhas verdes do FNO Rural, Análise socioambiental com georreferenciamento dos imóveis rurais, apoio a projetos de infraestrutura verde e financiamento a empreendimentos em saúde, educação e inovação.
No âmbito social, o Banco da Amazônia também trabalha com diversas iniciativas, como o apoio à agricultura familiar, microcrédito produtivo orientado, apoio à micros e pequenas empresas, patrocínio aos projetos sociais e culturais da região, o Prêmio Professor Samuel Benchimol, que valoriza ações que promovem o desenvolvimento da Amazônia, publicações e apoio às pesquisas científicas e o fortalecimento da cultura da diversidade, entre outras ações.
“As nossas ações são focadas nas oportunidades. Hoje, quando a gente fala de sustentabilidade, a gente enxerga muitas possibilidades de mudanças na forma como o empreendedor atua, o que pode agregar mais valor ao seu produto, à sua empresa, ao seu empreendimento rural, com mecanismos e práticas sustentáveis que hoje são tão requeridas no mercado e necessárias para o futuro da Amazônia”, conclui Márcia Mithie.
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