Diante da realidade da pandemia, com a necessidade de ficar em casa, o aumento do tempo diante das telas, vendo a imagem refletida durante reuniões online, por exemplo, acabou desencadeando uma busca por procedimentos estéticos que pudessem elevar a autoestima. O psicológico também foi afetado diante da nova realidade.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular (SBCP), a busca por intervenções no entorno dos olhos aumentou 40%, desencadeando também, um aumento de 20% nas complicações dos procedimentos.
A especialista em Biomedicina Estética, Ana Carolina, destaca que as pessoas ficam procurando imperfeições e que em muitos casos, não estão ligadas à aparência física, mas podem estar associadas ao emocional.
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A especialista avalia que nem tudo o que os pacientes desejam fazer é harmônico. As intercorrências mais graves, segundo Ana Carolina, geralmente estão associadas à falta de consulta a um especialista na área.
A Farmacêutica Estética, Ana Júlia, esclarece que quanto menos invasivo o procedimento, menores são os riscos de complicações.
Outro fator que requer atenção do paciente, segundo a especialista, é a qualidade dos produtos manipulados durante os procedimentos, que precisam ter legalidade e qualidade. As especialistas frisam que no meio estético, há um limite e uma harmonia que precisa ser respeitada pelo profissional e sempre sinalizada ao paciente.
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