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LUTO

Amigos usam as redes para se despedir de Yasmin

Yasmin, que tinha 23 anos, morreu após cair de uma lancha e sumir nas águas do rio Maguary, próximo ao bairro do Tenoné, em Belém

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Imagem ilustrativa da notícia Amigos usam as redes para se despedir de Yasmin camera Yasmim estava desaparecida após supostamente cair de uma lancha | Reprodução Instagram

Tão logo o corpo de Yasmin Macêdo foi encontrado, amigos da jovem usaram as redes sociais para lamentar a morte da estudante de veterinária.

Yasmin, que tinha 23 anos, morreu após cair de uma lancha e sumir nas águas do rio Maguary, próximo ao bairro do Tenoné, em Belém, no domingo (12). Ainda não há informações sobre quantos ocupantes estavam na embarcação no momento do suposto acidente.

Várias pessoas se mostraram chocadas e disseram não acreditar na morte da jovem. Um usuário mais emocionado pedia um “milagre” a Deus para fazer Yasmin aparecer com vida, enquanto vários outros postavam mensagens dizendo que estavam orando para que a jovem fosse guardada por Deus.

LEIA TAMBÉM:

Corpo de jovem que caiu de lancha com amigos é achado

Vídeo: Yasmin gravou águas do rio Maguari antes de morrer

Veja:

ENTENDA O CASO

A jovem estava em uma festa em uma marina particular, quando foi para um passeio de lancha e, logo depois, teria caído da embarcação e desaparecido nas águas. A morte ainda é cercada de mistério. Poucas informações sobre o que ocorreu e de que maneira a vítima caiu e se afogou foram divulgadas até o momento.

De acordo com familiares, o velório da jovem vai acontecer na Capela Recanto Verde, que fica localizada na Avenida Tavares Bastos, Nº 325, entre Pedro Álvares Cabral e Almirante Barroso, a partir das 20 horas.

Em nota, a Polícia Civil informou à reportagem que um Inquérito Policial foi instaurado para apurar os fatos. A PC disse ainda, que todos os procedimentos cabíveis estão sendo realizados, inclusive a requisição para o exame necroscópico, que apontará as causas da morte da jovem. O laudo deve ser emitido pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPCRC).

O caso segue sob apuração da Polícia Civil por meio da Delegacia de Polícia Fluvial.

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