Além das compras de Natal e Réveillon, é no fim de ano que algumas pessoas também já começam a pensar na lista de material escolar que, cada vez maiores, deixam os valores de alguns itens nada atrativos para o bolso de pais e responsáveis. Pensando na economia, a melhor estratégia é sempre se planejar com antecedência e pesquisar para garantir materiais bons e com preços acessíveis, afirmam os especialistas.
Mesmo com as dicas, papelarias e armarinhos que vendem artigos escolares localizados no Centro Comercial de Belém ainda registram um movimento tímido. Alguns estabelecimentos também começaram agora a reforçar os estoques para receber o público que deve aparecer em maior número em janeiro de 2022.
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Segundo alguns vendedores, cada vez mais as pessoas estão deixando as compras de materiais escolares para a última hora, o que não foi o caso de Rubenita Silva, que estava com três listas repletas de itens para comprar antes do início das aulas. “A cada ano que passa as coisas ficam cada vez mais caras, então a saída é se antecipar para poder pesquisar mais”, disse.
Ela conta ainda que as crianças de casa vão reaproveitar alguns materiais para poder conseguir “enxugar” as listas enviadas pela escola. “Tem produtos como lápis, apontadores e até mesmo mochilas, que é uma das coisas mais caras das listas, que dá para reaproveitar no próximo ano. Até porque, se a gente for comprar tudo de novo, o orçamento fica pesado”, avalia Rubenita que pretendia gastar, em média, R$200 nas compras.
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