A morte da jovem Yasmin Cavaleiro de Macêdo, de 21 anos, continua cerca da de mistérios e, a cada dia que passa, um novo fato vem à tona sobre o caso. A jovem morreu no dia 20 de dezembro durante um passeio de lancha pelo Rio Maguari, em Belém.

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Um desses novos fatos pode mudar os rumos das investigações da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Pará. Em novo depoimento, na quarta-feira (29), o médico legista Euler Cunha, que está na condição de suspeito, falou sobre uma série de disparos de arma de fogo feitos durante o passeio de lancha em que Yasmin desapareceu e morreu.

Na semana passada, ele entregou a arma dele, uma pistola 9 milímetros, à polícia, informação que divulgada nesta quinta-feira (30) à imprensa.  

Em entrevista à repórter Sancha Luna, da RBATV, o advogado Marco Pina, que defende o médico legista, afirmou que o cliente efetuou dois disparos no dia do caso por empolgação. Além de que, outras duas pessoas que estavam na lancha também efetuaram outros seis disparos.

A Polícia Civil já está em posse do laudo cadavérico da jovem Yasmin.  No documento contém informações da causa e modo de morte e se existe ferimento no corpo, porém, esses detalhes não foram divulgados. 

A matéria completa da repórter Sancha Luna pode ser vista no Jornal da RBA, exibido na Band (Canal 13), às 18h50, nesta quinta-feira (30).  

O advogado Marco Pina e o médico legista Euler Cunha. Foto: Sancha Luna/ RBATV

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