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Crianças ganham bonecos terapêuticos em hospital no Pará

Projeto “Amiguinhos do Metropolitano” visa estimular sentimentos de alegria e acolhimento durante o período de tratamento, auxiliando na recuperação dos pequenos

Imagem ilustrativa da notícia Crianças ganham bonecos terapêuticos em hospital no Pará camera Crianças internadas no Hospital Metropolitano ganham um amiguinho especial. | Divulgação

Um projeto baseado em um modelo terapêutico de tratamento para crianças está fazendo a diferença na vida dos pequenos internados no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém.

O projeto “Amiguinho do Metropolitano”, por meio de bonecos terapêuticos, leva mais alegria a crianças que passam pelo período de internação. A ideia é fruto da parceria de diversos setores do hospital.

Natália Failache, supervisora de Humanização do Metropolitano, destaca que o ambiente hospitalar não é agradável para as crianças, principalmente aquelas que passam por um longo período de internação.

“Sabemos que elas ficam mais tristes e com saudade da vida normal, por isso criamos o amiguinho, para que ele seja um companheiro de valor sentimental, auxiliando no tratamento de cada um”, explica a profissional.

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Os bonecos são produzidos dentro do Hospital Metropolitano, por costureiras profissionais, a partir de retalhos dos uniformes. “Contamos com um time de profissionais que realizam a confecção e empregam valor sentimental para cada peça. Esses bonecos serão a felicidade de uma criança, que pode estar passando por um dos piores momentos da vida”, complementa Natália.

Entre os pequenos que receberam um novo amiguinho está Diego Santos da Silva, de cinco anos, internado há uma semana no Metropolitano, após sofrer um acidente em casa, no município de Cachoeira do Piriá, a mais de 200 km de distância da capital paraense.

Para a mãe, Maria Valdiane Melo, 29 anos, o projeto “Amiguinho do Metropolitano” foi responsável por trazer o sorriso do filho de volta. “Ele está mais sorridente e feliz, brincando. Aqui dentro a gente recebe muito cuidado, mas em alguns momentos bate a tristeza, tanto nas crianças, quanto na gente. Eu agradeço muito a iniciativa”, declara a dona de casa.

Francilene Correia Barrau, 25 anos, veio de Tomé-Açu, interior do Pará, acompanhar o pequeno Breno, de seis anos, após um acidente com fogueira. “Esse boneco é uma das formas que o hospital encontrou para deixar as crianças mais felizes, e valeu muito para o meu filho. Veio em ótima hora”, afirma a mãe.

A ideia é fruto da parceria de diversos setores do hospital, que atua baseado em um modelo terapêutico de tratamento para crianças.
📷 A ideia é fruto da parceria de diversos setores do hospital, que atua baseado em um modelo terapêutico de tratamento para crianças. |Divulgação

Cuidado que protege

No Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência, unidade criada pelo Governo do Estado e gerenciada pela Pró-Saúde, diversos projetos de humanização são realizados para estimular a recuperação e autoestima dos pacientes.

Entre as atividades desenvolvidas estão o Prontuário Afetivo, que colhe informações pessoais de forma mais humanizada; o Cinemetrô, que leva a magia do cinema para o leito hospitalar; além do “Bem que te quero”, com a arrecadação de kits de higiene e roupas que são doados aos pacientes.

A humanização integra os valores institucionais da Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país, que visa o cuidado centrado nas pessoas, estabelecendo vínculos fraternos para usuários e colaboradores.

Os profissionais que atuam no HMUE também estão incluídos em toda essa rede de cuidados. Entre as ações, vale destacar o projeto “Vidas que Importam”, que promove o acolhimento e presta assistência em saúde aos funcionários acometidos com gripe e a Covid-19.

“Tudo o que é realizado aqui dentro do Hospital Metropolitano está focado para restaurar a saúde dos pacientes e proteger os colaboradores. O Vidas que Importam vem para confirmar isso e, em tempos de surto de gripe e crescimento da Covid-19, tem sido fundamental”, afirma a gerente de Qualidade, Viviane Lesses.

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