A morte da jovem Yasmin Macedo continua sendo investigada pela Polícia Civil. A vítima morreu durante um passeio de lancha, em dezembro do ano passado, no Furo do Maguari, em Belém.
Durante as investigações, o médico legista Euller Cunha, que também estava na lancha, informou que além dele, o dono da embarcação, Lucas Guimarães, e um terceiro passageiro, Bruno Faganello, fizeram disparos com arma de fogo na embarcação. Na ocasião, o veículo estava ocupado por 18 pessoas. Para a Polícia, os três são considerados suspeitos pela morte de Yasmin.
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Bruno Faganello já prestou novo depoimento e as informações passadas por ele são consideradas “importantíssimas” e ajudaram a Polícia Civil esclarecer alguns pontos e avançar nas investigações. Ele teria feito um disparo usando a pistola do dono da lancha.
Alexandre Paiva, advogado de Bruno, falou com a equipe da repórter Sancha Luna, da RBATV, após o depoimento. “O inquérito está transcorrendo de forma normal e meu cliente foi reinquirido novamente para que esclarecesse determinadas lacunas de quando ele foi ouvido anteriormente”, disse.
No laudo Cadavérico de Yasmin Macedo não consta ferimentos por arma de fogo.
O empresário Lucas Guimarães também será ouvido novamente pela Polícia Civil. A previsão é que o novo depoimento aconteça na próxima semana.
O delegado Luiz Xavier também conversou com a repórter Sancha Luna sobre as investigações e falou sobre a prorrogação do inquérito.
Uma reconstituição dos fatos será realizada, porém, a data ainda não foi definida. Todas as pessoas que estavam na lancha serão intimadas para participar, com exceção dos três suspeitos, que podem querer participar ou não.
A Polícia Civil busca uma pessoa que fará o papel de Yasmin Macedo. A previsão é que a reconstituição seja realizada em quatro dias.
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