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Caso Yasmin: reconstituição deve ser feita em duas semanas

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil ouviu o primo de Lucas Magalhães, o dono da lancha de onde Yasmin Macedo desapareceu. Este foi o último dos 50 depoimentos coletados no inquérito que apura as circunstâncias da morte ocorrida há quase dois meses.

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Imagem ilustrativa da notícia Caso Yasmin: reconstituição deve ser feita em duas semanas camera (Foto: Reprodução

Próximo de completar dois meses, a morte a jovem influenciadora Yasmin Macedo ainda é um tema que gera uma série de perguntas e debates. O falecimento precoce e a circunstâncias em que ela desapareceu geram dúvidas e suspeitas, que estão sendo investigadas pela Polícia Civil. Nesta terça-feira (8), a corporação encerrou uma importante etapa dessa apuração.

De acordo com a reportagem feita pela jornalista Sancha Luna, da RBA TV, o inquérito que investiga a morte de Yasmin Macedo, ocorrida em 12 de dezembro do ano passado, já ultrapassa mais de 400 páginas. A Polícia Civil encerrou a coleta de informações com suspeitos e testemunhas. Foram cerca de 50 depoimentos recolhidos ao longo de 60 dias de investigações.

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Nesta terça-feira, a polícia ouviu a última testemunha indireta: um homem de prenome Hugo, que é primo do dono da lancha, Lucas Guimarães, em que Yasmin estava quando morreu. O depoimento de Hugo durou cerca de duas horas. Seria ele a pessoa para quem Lucas Magalhães, o proprietário da embarcação, teria ligado, após o desaparecimento da digital influencer. As informações repassadas pela testemunha foram relevantes nas investigações, segundo a Polícia Civil.

Lucas Guimarães está na condição de suspeito no inquérito e, em entrevista a RBA TV, quando esteve na Divisão de Homicídios da Polícia Civil pela primeira vez, informou que ocupantes na lancha estavam consumindo vodca e energético. Ele também admitiu que, embora não fosse habilitado náutica, estava pilotando a embarcação. De acordo com as informações do inquérito policial, a arma que ele teria feito disparos não foi entregue à polícia até hoje.

Com as informações coletadas nos depoimentos, apreensões e inspeções nos locais citados no caso, a Polícia Civil estima que a reprodução da simulação dos fatos que envolvem morte de Yasmin deve acontecer em duas semanas.

Informações do inquérito

Com as informações da Polícia Científica do Pará, ficará claro para a Polícia Civil as circunstâncias em que Yasmin Macedo foi parar na água. O corpo dela foi encontrado um dia depois do passeio, a 11 metros de profundidade na área onde a lancha estaria parada, no furo do Rio Maguari, no bairro do Tenoné, em Belém.

Desde janeiro, a Polícia busca uma mulher para representar a estudante de Medicina Veterinária na reprodução da simulação dos fatos. Dentre as informações relevantes obtidas na investigação, as do laudo cadavérico de Yasmin se destacam: a perícia constatou a morte dela por afogamento e mostrou ainda alta concentração de álcool no organismo no corpo da estudante. Outro detalhe que chama atenção é a ausência de ferimentos causados por disparos de arma de fogo.

As informações já haviam sido divulgadas com exclusividade pela RBA TV, que também informou em primeira mão, o cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa do dono da lancha, Lucas Guimarães, no dia 7 de janeiro deste ano. Apenas celulares foram entregues à polícia na ocasião. A arma que, até hoje Lucas nega ter usado durante o passeio, não foi localizada. A informação de que houve disparos dentro da lancha durante o percurso que culminou com a morte de Yasmin são de depoimento de testemunhas à polícia.

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