Após a grande repercussão nacional que o caso da juíza encontrada morta no estacionamento de um condomínio de Belém teve, na manhã de terça-feira (17), muito se questionou sobre a sequência dos fatos que desencadearam a morte da magistrada.
Na manhã desta quinta-feira (19), o corpo de Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira é velado em duas cidades paraibanas: Campina Grande e Barra de Santana. O corpo da juíza saiu de Belém às 17h de quarta-feira (18), em um voo com destino a Recife (PE), e de lá foi para a Paraíba.
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As últimas homenagens à juíza iniciaram às 7h em uma capela mortuária de Campina Grande. Às 13h, será feito um cortejo de pouco mais de 40 km com o corpo da magistrada até a Câmara Municipal dos Vereadores de Barra de Santana.
O marido de Monica, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, se deslocou para o local, a fim de acompanhar o velório.
O sepultamento está marcado para 17h, desta quinta-feira, no cemitério São Joaquim, em Barra de Santana. A juíza morreu aos 47 anos.
SUICÍDIO
Segundo a sobrinha da magistrada, Monique Andrade, imagens da câmera de segurança da garagem do prédio, onde o corpo foi encontrado pelo juiz João Augusto, apontam para um suicídio.
Quando o marido de Monica se deparou com a cena, ele levou o carro com a juíza sem vida para a Divisão de Homicídios (DH), em Belém, onde uma perícia inicial chegou a ser feita para investigar as causas da morte.