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INVESTIGAÇÃO CONTINUA

UFRA investiga causa da morte de macacos do Bosque

A alimentação inadequada desses animais pode ter sido uma das causas dos óbitos. Por isso, mais uma vez, a direção do bosque distribuiu placas informando que é proibido alimentar os primatas

Imagem ilustrativa da notícia UFRA investiga causa da morte de macacos do Bosque camera Foto: Agência Belém

A investigação para saber o que causou a morte de oito macacos encontrados na última sexta-feira no bosque Rodrigues Alves, na Av. Almirante Barroso, em Belém, continua e está na responsabilidade da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

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Os animais foram localizados por equipes que diariamente fazem buscas dentro do jardim zoobotânico. Nesta segunda-feira (06), o exame de necropsia dos animais foi enviado para a perícia.

Segundo Alexandre Mesquita, diretor do bosque, a causa da morte deve ser investigada minunciosamente. "Os órgãos desses macaquinhos serão a fonte das investigação. Deve ser avaliado se existem substâncias que indicam envenenamento ou vírus responsável pela morte", disse.

A alimentação inadequada desses animais pode ter sido uma das causas dos óbitos. Por isso, mais uma vez, a direção do bosque distribuiu placas informando que é proibido alimentar os primatas.

Parte interna do Bosque Rodrigues Alves
📷 Parte interna do Bosque Rodrigues Alves |Foto: Wellington Jr. / RBATV

"Não descartamos nenhuma hipótese. A alimentação aqui é organizada. Qualquer outra coisa que tenham comido, pode ter evoluído para uma infecção e eles não tiveram como se recuperar", acrescentou o diretor.

Em nota, a UFRA informou que 12 animais mortos foram encaminhados para investigação e a notícia chamou a atenção. Porém, o jardim zoobotânico da Amazônia disse que os quatro animais enviados para a universidade morreram em semanas anteriores por causas naturais, brigas e atropelamentos. Do sábado passado até esta terça-feira (07), nenhum animal foi encontrado morto.

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"A gente ressalta que nenhum animal foi encontrado sem vida por aqui nos últimos dias. Contudo estamos atentos. Nenhuma ave morreu e elas são consideradas mais frágeis a vírus, do que os próprios macacos." finalizou o diretor.

O laudo com o resultado dos óbito deve sair em 15 dias. Enquanto isso a visitação no bosque Rodrigues Alves está suspensa. Veterinários e equipes técnicas continuam vistoriando a área.

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