As belezas naturais e a simplicidade do homem que vive em contato direto com uma natureza exuberante são inspirações para os mestres de carimbó. São as composições deles que permitem Marapanim ter um ritmo genuinamente paraense. Porém, nem só das praias, das luas e de carimbó se constrói a identidade cultural da cidade. A fé em Nossa Senhora das Vitórias também diz muito sobre a população marapaniense.
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A "terra do carimbó" está prestes a viver, da maneira tradicional, a festa da padroeira. O Círio de Nossa Senhora das Vitórias voltará a ser realizado com a procissão no 2º domingo de agosto. Os organizadores estimam que 30 mil pessoas, dentre devotos e turistas, participem da romaria que não foi realizada nos últimos dois anos em virtude do período critico da pandemia de covid-19.
Este será o círio de nº 118, que traz como tema “Na festa de Maria, participar eu vou! Fora não dá!”. A festividade começará no próximo dia 12 (sexta-feira), com missa e traslado da Imagem Peregrina para o distrito de Marudá. O cortejo será acompanhado por taxistas e motociclistas.
A imagem ficará no distrito até o sábado (14), onde será levada de volta para a sede do município numa romaria rodo-fluvial. Ainda no sábado ocorrerá a trasladação - procissão noturna que antecede a grande romaria que é o Círio.
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O Círio de Nossa Senhora das Vitórias em Marapanim é considerado Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Pará, desde 2009. A primeira edição foi realizada em 1904.
A programação cultural inclui apresentações musicais de grupos católicos e grupos de carimbó.
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