Hoje, 21 de setembro, é comemorado o Dia Nacional da Árvore, exatamente na chegada da primavera. Ela simboliza uma celebração importante do recurso natural tão importante para a vida.
As árvores são o maior patrimônio ambiental que existem nas cidades, segundo a Embrapa. Além de fornecerem sombra, abrigo aos pássaros, elas diminuem a poluição sonora, reduzem a poluição do ar, absorvem a água da chuva, o gás carbônico além de nos fornecer deliciosos frutos.
Por conta dos inúmeros benefícios desse vegetal, diversas cidades brasileiras investem cada vez mais na arborização de suas capitais e Belém é uma delas desde o século XVIII.
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Caminhar pela capital paraense é se deparar com lindos corredores de mangueiras que embelezam e fazem parte do cotidiano do belenense.
As primeiras mudas de mangueiras foram importadas das Filipinas, índia e Paquistão e chegaram a Belém pelas mãos dos colonizadores portugueses que começaram a fazer o plantio ao entorno de suas residências.
Mas o grande responsável por essa expansão das mangueiras em Belém foi Antônio Lemos no século XIX, época da Belle Époque Amazônica, fomentada pela exportação da borracha.
Nessa época, Belém passava por umas grande urbana e paisagística incluindo a construção de praças mercado municipal de peixe, construção de coretos, criação de bondes elétricos e outras construções que tinham a finalidade de modernizar a cidade.
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As primeiras ruas que receberam as mudas de mangueira estavam localizada no bairro de Nazaré e Batista Campos que tinham como principais funções embelezar a cidade e amenizar o clima amazônico.
Com o passar dos anos, as mangueiras começaram a se desenvolver e, por causa disso, a capital ficou conhecida como cidade das mangueiras que hoje se tornaram patrimônio cultural do município de Belém.
Hoje o fruto saboroso caiu no gosto popular e foi parar nas feiras da cidade além de fornecer alimento para a população carente de Belém.
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