plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
INVESTIGAÇÃO

Caso Giugni: MP-PA se manifesta sobre soltura de Juliana 

De acordo com a promotoria, todas as evidências encontradas pela Polícia Científica mostram que Juliana Giugni foi quem matou a mãe

Imagem ilustrativa da notícia Caso Giugni: MP-PA se manifesta sobre soltura de Juliana  camera De acordo com o promotor, evidências encontradas indicam que advogada teria matado a mãe | Reprodução: Internet

Seis dias após a advogada Juliana Giugni se entregar na Divisão de Homicídios (DH), no bairro de São Brás, em Belém, o Tribunal de Justiça do Pará mandou soltar a acusada de matar a mãe a facadas em janeiro deste ano. O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) se manifestou por causa da decisão.

No pedido de habeas corpus, o advogado de defesa alega que não existem provas concretas para a prisão preventiva da acusada, além de que Juliana tem um filho de 06 anos e que a prisão poderia ser domiciliar. A solicitação foi acatada pela desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia. No último sábado (21), Juliana já estava em casa.

+ Juliana Giugni: Justiça dá habeas corpus e solta advogada

+ Advogado mata a mãe e fere irmã em área nobre de Belém

O promotor de justiça, Franklin Lobato, diz o contrário da defesa. Ele afirma que todas as evidências encontradas pela Polícia Científica mostram que Juliana Giugni foi quem matou a mãe.

“Não estamos criando coisas. Tudo está no processo. Já demos entrada nesta sexta-feira (28), para que a justiça reveja o pedido. Incluímos também a acusação de fraude processual, porque Juliana alterou o local do crime mandando retirar roupas de camas e as próprias vestes que ela utilizava no dia que a mãe foi morta. Além disso, esse é um crime hediondo e qualquer acusado precisa estar preso”, disse o promotor.

Na próxima quinta-feira (03), uma reunião - que deverá ter a presença de advogados, Polícia Científica do Pará, Polícia Civil e MP - irá discutir a data da reprodução simulada dos fatos, que vai ajudar a entender a dinâmica do assassinato e qual a participação de Leonardo Giugni, que continua preso.

"A promotoria não diz que Leonardo Giugni não tem envolvimento. Pelo contrário, estamos juntos esclarecendo. Com a reprodução e a participação dos irmãos, que estavam no apartamento, vamos saber cada detalhe e chegar em conclusões importantes para a finalização de todo esse processo”, finalizou.

Nos últimos dias, áudios gravados por Leonardo, filho adotivo da vítima, Arlene Giugni, circularam nas redes sociais. O advogado relata à namorada que algo muito ruim tinha acontecido. A conversa foi compartilhada de forma indevida diretamente do celular do acusado. As investigações também tentam entender como e quando o compartilhamento ocorreu.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Notícias Pará

Leia mais notícias de Notícias Pará. Clique aqui!

Últimas Notícias