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Caso Yasmin: delegado da PCPA diz que testemunhas mentiram

Caso não mudem os depoimentos no prazo de 10 dias, as testemunhas irão responder por falso testemunho

Imagem ilustrativa da notícia Caso Yasmin: delegado da PCPA diz que testemunhas mentiram camera Delegado-geral Walter Resende (esq.) e o diretor da Divisão de Homicídios, Cláudio Galeno (dir.), forneceram detalhes da investigação durante coletiva | Reprodução/Vídeo

Com a prisão de Lucas Magalhães, na tarde desta quinta-feira (3), em Ananindeua, Região Metropolitana de Belém, o Caso Yasmin se aproxima de um desfecho quase um ano depois do ocorrido. Lucas é o dono da lancha onde estava a modelo Yasmin Macedo, que morreu durante um passeio pelo Furo do Maguari, em Belém, na noite de 12 de dezembro de 2021.

Durante entrevista coletiva concedida pela Polícia Civil para pontuar os próximos passos, foi revelado que algumas pessoas que estavam na lancha quando Yasmin morreu mentiram no testemunho dado à Polícia.

+ Pai de Yasmin faz desabafo após prisão de acusado: "justiça"

“O prazo para concluir o inquérito, após a prisão do Lucas, é de 10 dias. Nós vamos ouvi-lo novamente. As testemunhas que, porventura, quiserem ainda mudar o depoimento, elas terão esse prazo de dez dias porque, a partir desse momento, elas serão indiciadas por falso testemunho”, alertou o delegado Cláudio Galeno, diretor da Divisão de Homicídios.

Questionado sobre quem ou quantas pessoas teriam prestado falso testemunho aos policiais, o delegado frisou: “as que estão dentro do inquérito policial”.

Em relação ao destino de Lucas Magalhães, o delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Walter Resende, frisou que o rapaz será ouvido mais uma vez e que passará por alguns procedimentos antes de ser encaminhado para a penitenciária.

“A prisão é resultado da investigação. Estamos agora ouvindo novamente o Lucas e, posteriormente, após exames de corpo de delito, ele será encaminhado para penitenciária”.

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