A Hapvida está sendo alvo de procedimento administrativo do Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) que apura a denúncia de suposta aplicação irregular dos padrões estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) no tratamento de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Segundo reportagem da Agência Amazônia, a diligência está a cargo da 52ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon) do MP amazonense.
Segundo a denúncia, a operadora Hapvida tem sala de atendimento para pacientes com TEA realocada para um pronto-socorro. O ambiente é considerado inadequado e contraria as normas da ANS. “Estamos apenas concluindo a publicação dos objetos para apresentar as listas de investigações”, adiantou à reportagem o promotor Lincoln Alencar.
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