O Exército Brasileiro identificou os militares sob suspeita de envolvimento no desaparecimento de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo.
A investigação teve início em 10 de outubro, quando foi constatada a ausência de 13 metralhadoras calibre 50 e oito metralhadoras calibre 7,62.
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O que foi feito?
- Cerca de 500 militares chegaram a ficar aquartelados por uma semana enquanto as investigações estavam em andamento na semana passada.
- Além dos militares suspeitos de ligação direta com o furto das armas, o Exército começou a notificar os envolvidos em infrações disciplinares devido à suposta falha na vigilância e controle do armamento. As pessoas notificadas receberam prazo de 48 horas para apresentar suas defesas.
- O Comando Militar do Sudeste convocou uma coletiva de imprensa para as 18h desta quinta-feira, 21 de outubro, na qual abordará as investigações em curso.
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Investigação
Na última terça-feira, 17 de outubro, 320 dos 480 militares que estavam aquartelados na unidade foram liberados do local. Os outros 160 permaneceram para dar continuidade às tarefas regulares do quartel ou por serem considerados relevantes para o progresso da investigação.
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