No município de Breves, no Marajó, o Ministro de Direitos Humanos Silvio Almeida admitiu, nesta terça-feira (19), que há exploração sexual de crianças no arquipélago do Marajó. Segundo ele, o Governo Federal está atuando para combater o problema, mas a região não pode ficar conhecida apenas por isso.
Ele também afirmou que está acompanhando a situação e estudando políticas públicas efetivas para resolver o problema, que é crônico na região.
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O ministro também condenou o compartilhamento de notícias falas sobre a região.
No mês passado, influencers e artistas divulgaram imagens e informações que citavam um suposto aumento da violência e da exploração infantil na Ilha do Marajó. Esse material, no entanto, é falso. Entre os vídeos compartilhados havia, inclusive, conteúdos gravados em outros países e divulgados como se fossem no Brasil.
O ministro esteve em Breves no lançamento da Escola de Conselhos do Pará, que deve capacitar conselheiros tutelares e outros agentes do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente para combater violações na região.
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O Ministério de Direitos Humanos e Cidadania destinou R$ 1 milhão para a Escola de Conselhos do Pará. Metade do valor deve ser destinado para ações no Marajó, e a outra metade no restante do estado.
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